
Na verdade, os paladinos da informação internacional e até alguns comentadores portugueses, ao quererem transformar presos de delito comum que recebem subsídios de uma potência estrangeira (EUA) para praticarem actos subversivos contra o seu próprio povo, podem estar a cumprir as ordens que recebem, mas não estão a informar com rigor nem a comentar com isenção.
Está mais que provado (e documentado) que existem cidadãos cubanos que em troca de uns míseros dólares se venderam ao opositor histórico do seu país, com o intuito de desestabilizar as reformas que a Revolução vem implementando, tent

Compreende-se que estas transformações estejam a incomodar quem desde há muito fazia previsões para o fim da Revolução e que todas as suas teorias venham a cair por falta de credibilidade, já que os índices dos mais variados e insuspeitos organismos internacionais colocam Cuba nos mais altos padrões de crescimento sustentado em variadas áreas de importância vital para o bem-estar da população.
Os mesmos que criticam Cuba por deter e condenar quem pratica actos subversivos, não devem saber que em qualquer parte do mundo (inclusive nos EUA ou em Portugal) esses mesmos actos levam à prisão de quem os pratica, independentemente da sua ideologia política, raça, condição social ou credo religioso.
Os mesmos que criticam Cuba, omitem a injusta prisã

Os mesmos que criticam Cuba, fecham os olhos às invasões e bombardeamentos de populações indefesas e à miséria e à pobreza que grassa por todo o mundo, em que milhares de pessoas morrem à fome ou por falta de assistência médica.
A visita Papal revestiu-se de um enorme êxito e aqueles que tudo apostaram para manchar este encontro de Bento XVI com os muitos fiéis cubanos, bem podem voltar às suas conspirações encomendadas, porque o povo sabe o que quer e não se deixa manipular por fantoches disfarçados de “dissidentes”.
(Por Celino Cunha Vieira, in Semanário Comércio do Seixal e Sesimbra de 31/03/2012)
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