segunda-feira, 31 de dezembro de 2018



VIVA A REVOLUÇÃO

Após a dura e decisiva batalha de Santa Clara, Fidel pôde finalmente declarar há exactamente 60 anos o triunfo da Revolução, devolvendo aos cubanos a soberania e a independência do seu país; e se nos dias de hoje a maioria dos seus dirigentes já nasceram depois dessa histórica data, os princípios mantêm-se inalteráveis, sempre fiéis a José Marti e a Fidel Castro, ambos bem vivos na nossa memória e nos nossos corações.

Nesta hora de reflexão não podemos também esquecer aqueles que ao longo de todos estes anos contribuíram para que a Revolução se pudesse manter e melhorar, alguns até com o sacrifício da sua própria vida, convictos do lado em que estava a razão e sabendo que ela se constrói diariamente e que nunca estará acabada. Como disse Fidel, “Revolução é mudar tudo o que deve ser mudado”.

Se é certo que subsistem complicados problemas de carácter financeiro, não se pode culpar a Revolução por isso nem aqueles que lutaram heroicamente por ela, mas sim quem tudo tem feito para a destruir, continuando a impor um criminoso e inexplicável bloqueio económico, financeiro e comercial que está mais que provado que é ineficaz politicamente, pois nunca servirá para vergar um povo que já passou por tantos e tantos sacrifícios ao longo da sua vasta e rica história.

"Caia quem cair, morra quem morrer, a revolução cubana não desaparecerá"
(Fidel Castro, 1 de setembro de 1997)