Ao contrário do que muitos vaticinavam, principalmente aqueles que sempre estão contra qualquer medida que seja tomada pelo governo cubano, as linhas de orientação para o desenvolvimento da economia têm vindo a ser cumpridas passo a passo, não obstante as dificuldades que sempre existem quando se pretendem implantar reformas estruturais, modificando conceitos já ultrapassados por um mundo inevitavelmente globalizado. Revolução é fazer aquilo que tem de ser feito e nisto Cuba está no bom caminho para proporcionar a todos as oportunidades a que têm direito, sem nunca descurar as principais conquistas da Revolução nem esquecer os ensinamentos de José Marti.
Embora possamos considerar que o uso das comunicações móveis não seja um bem de primeira necessidade ou até em determinados casos que seja um bem supérfluo quando existem outras carências, o que é certo é que em Cuba os telemóveis de uso pessoal tiveram no último ano um incremento superior a 30% cifrando-se hoje em mais de um milhão e duzentos mil equipamentos registados e com tendência para que este serviço se generalize à maioria da população.
Graças às novas tecnologias entretanto implantadas no país, foi possível diminuir substancialmente os tarifários que se praticavam, os quais entraram em vigor no dia 1 de Fevereiro, podendo prever-se que dentro de pouco tempo se possa atingir um número de utilizadores idêntico ao de outros países ditos desenvolvidos.
Ao nível das comunicações Cuba continuará a fazer um esforço para se modernizar, crescendo também dia a dia a utilização dos meios informáticos e de acesso à Internet, na medida em que um povo culto e informado nunca se deixará manipular por quem quer que seja.
É fácil criticar quando não se conhece a realidade ou quando por razões mentais se tenta denegrir um sistema que dura há mais de 60 anos com todas as dificuldades que lhe são impostas do exterior, dizendo-se que os cubanos não podem sair do seu país nem contactar com o mundo que o rodeia, quando isso não passa de mais uma falsidade que de tanto apregoada, até parece verdadeira para os mais distraídos.
Embora possamos considerar que o uso das comunicações móveis não seja um bem de primeira necessidade ou até em determinados casos que seja um bem supérfluo quando existem outras carências, o que é certo é que em Cuba os telemóveis de uso pessoal tiveram no último ano um incremento superior a 30% cifrando-se hoje em mais de um milhão e duzentos mil equipamentos registados e com tendência para que este serviço se generalize à maioria da população.
Graças às novas tecnologias entretanto implantadas no país, foi possível diminuir substancialmente os tarifários que se praticavam, os quais entraram em vigor no dia 1 de Fevereiro, podendo prever-se que dentro de pouco tempo se possa atingir um número de utilizadores idêntico ao de outros países ditos desenvolvidos.
Ao nível das comunicações Cuba continuará a fazer um esforço para se modernizar, crescendo também dia a dia a utilização dos meios informáticos e de acesso à Internet, na medida em que um povo culto e informado nunca se deixará manipular por quem quer que seja.
É fácil criticar quando não se conhece a realidade ou quando por razões mentais se tenta denegrir um sistema que dura há mais de 60 anos com todas as dificuldades que lhe são impostas do exterior, dizendo-se que os cubanos não podem sair do seu país nem contactar com o mundo que o rodeia, quando isso não passa de mais uma falsidade que de tanto apregoada, até parece verdadeira para os mais distraídos.
Porque aquilo que não se diz – ou é omitido – é da dificuldade que os cubanos têm na obtenção de vistos junto das Embaixadas dos países para onde pretendem viajar, sem os quais não podem sair, em especial para os EUA cujo governo se comprometeu a conceder 20.000 vistos anuais e que dificilmente tem chegado aos 5.000, porque não está interessado em acolher gente séria e honesta, mas apenas aqueles que possam engrossar os grupelhos de Miami que actuam contra Cuba.
Em Portugal vivem e trabalham legalmente cerca de 1.200 cubanos perfeitamente integrados na nossa sociedade e que contribuem para o seu país da maneira que podem, ajudando com o seu esforço – mesmo que à distância – a que a Revolução progrida e cumpra os seus objectivos, sendo merecedores do nosso respeito e consideração por lutarem por um mundo melhor longe da Pátria e dos seus familiares.
(Por Celino Cunha Vieira, in Semanário Comércio do Seixal e Sesimbra de 03/02/2012)
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