
Isto porque não vimos nas nossas televisões ou jornais nacionais qualquer referência à Organização dos Direitos das Crianças “Save The Children” que considerou a Suiça como o 1.º país do mundo – entre 161 analisados – onde as crianças doentes correm menor risco de morte, ocupando Cuba o 8.º lugar dessa lista à frente, por exemplo, da Alemanha (10.º), Rússia (11.º), França (12.º), Reino Unido (14.º) ou Estados Unidos (15.º).
O estudo baseou-se em três principais indicadores, tais como a proporção dos profissionais de saúde por cada 1.000 habitantes, a proporção entre crianças vacinadas e a proporção de partos assistidos clinicamente. De salientar que Cuba tem uma das mais baixas taxas do mundo de mortalidade infantil e que a esperança de vida tem vindo a aumentar anualmente, cifrando-se hoje ao mesmo nível dos países mais ricos e desenvolvidos.
Enquanto a Organização Mundial de Saúde chama a atenção para o excessivo consumo de tabaco que mata mais de cinco milhões de pessoas por ano, prevendo-se que este número possa ascender aos oito milhõe

De acordo com declarações da Doutora Gisela González, responsável pelo projecto, o medicamento não previne a doença, mas melhora consideravelmente o estado dos doentes graves, oferecendo a possibilidade de converter o cancro avançado numa doença crónica controlável, gerando anticorpos contra as proteínas desencadeadoras do descontrole nos processos de proliferação celular.
É com estas pequenas grandes conquistas que Cuba dá e continuará a dar resposta aos seus detractores que mais dia menos dia acabarão por concluir de que lado está a razão.
(Por Celino Cunha Vieira, in Semanário Comércio do Seixal e Sesimbra de 09/09/2011)
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